sábado, 23 de fevereiro de 2013

Canhão da Nazaré e as metáforas políticas

"No dia em que este Governo for corrido, pelo mesmo tipo de onda de rejeição que varreu o seu antecessor, só que agora do tamanho das ondas do Canhão da Nazaré, vai sair com a atitude daquele que diz: o último a sair que feche a luz e a porta, porque já não é connosco. "queríamos mudar Portugal e não nos deixaram". E irão para os seus lugares de acolhimento cofortável, já pensados e preparados sem temor e sem tremor"
- Pacheco Pereira, "Liberdade onde estás?" 23-02-2013, jornal Público

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